terça-feira, 25 de março de 2008

Duc in altum

E então terminou. Até que durou bastante, mas muita distância, muitas barreiras, muitos esforços e sacrifícios seriam necessários. E tanto mar...
Ele nunca saiu do seu porto seguro, tudo poderia ter sido evitado desde o início, se ele tivesse falado que não iria ao auto-mar. Teria sido mais honesto. Mas falar não é da personalidade dele, nem agir. Já ela detestava o marasmo e ficar sozinha no meio do mar se tornou cansativo, solitário. Voltou pro seu canto, mesmo sendo o oposto do outro. Ficaram de "oi, tudo bem? Como vai a vida?" até que essas palavras vão perdendo seus verdadeiros interesses e vão ficando ao longo do mar. E é tanto mar, tanto tempo, que pelo menos nenhuma das partes sofre mais. E então acabou.

3 comentários:

Ricardo Goulart disse...

Talvez embarcar para alto mar com tantas barreiras, esforços gigantescos e árduos sacríficios pode ser comparado a nadar contra a correnteza. Sabendo-se ou não do que está se fazendo.

Obrigado pelo comentário. Ouvi falar muito bem de OZ, mas nunca tive oportunidade de observar mais que meio episódio, até agora.

Anônimo disse...

Não gosto de pensar que algo bom acabou, prefiro pensar que aconteceu(as palavras não são minhas).
Aquilo, é uma música, que tem um trecho em binário, que convertendo fica "help help forever sos sos". Pior que o cara ter feito fui eu convertendo :P
Precisando, vc tem o número do batfone, lindona, pode ligar quando precisar.
;***

Unknown disse...

Tem gente que realmente não mexe um músculo =/
E perde a vida inteira, sem levantar um copo.
Pelo menos, tudo passou

=**