sexta-feira, 28 de março de 2008

Momento descontração

Recebi isso do meu pai por e-mail e achei hilário. Só pra descontrair um pouquinho.


Grande promoção da Sony

Participe!!!


Uma viagem ao Japão de 15 dias, passagem e hotel pagos com direito a acompanhante, mais 5000 dólares para gastar a vontade. Essa vale a pena tentar! Para ganhar a viagem é necessário adivinhar na foto anexa:
1) quem está com sono,

2) quem está quase dormindo,
3) quem acordou agora e

4) quais são os 'dois' gêmeos.

Boa Sorte!!!



quarta-feira, 26 de março de 2008

O rato

Nos últimos dias, tem sido inevitável a minha convivência com um fantasma roedor em minha casa. Não, eu não o vi. Só ouvi falar. Minha irmã afirma ter visto o rato às duas da manhã na sala, debaixo da poltrona vermelha. Essa é a única vez que tivemos provas visuais da existência de simpático bichinho.
Conviver com a possibilidade de um exemplar de roedor no mesmo teto que o seu, pode-se dizer que é o inferno. Ter nojo de todas as comidas e de todas as partes da casa. Pensar que você pisa no mesmo carpete em que ele depositou suas amáveis patinhas. Imaginar que ele esteve deitado na sua cama. Não é possivel, prefiro acreditar que minha cama ele teve o mínimo de simpatia o suficiente para respeitar meu repouso.
Ontem, infelizmente um dos milhares de saquinhos de veneno para rato com macadâmia que estão estrategicamente espalhados pela casa, foi encontrado com um furo. Diz-se que depois de 48 horas de agonia e hemorragia, meu hóspede camundongo irá morrer. Esperarei mais 24 horas. Mas realmente não queria vê-lo morto. Não é que ele tenha feito algo contra mim, mas a existência dele exclui a minha.
Talvez se eu tivesse a oportunidade maravilhosa de ver o animalzinho estaria eu mais feliz com sua provável morte. Mas existe um abismo enorme entre ver e ouvir falar. Talvez se eu tivesse posto meus olhos naquela pelagem cinza, minha relação com o roedor seria diferente. Ver é uma coisa muito mais tátil. Eu poderia sentir as patinhas dele tocando a minha rotina.
Mas como só ouvi falar, ele é praticamente um fantasma, a única presença que eu sinto dele é o medo depositado por sua breve aparição e os inúmeros saquinhos de veneno.

terça-feira, 25 de março de 2008

Duc in altum

E então terminou. Até que durou bastante, mas muita distância, muitas barreiras, muitos esforços e sacrifícios seriam necessários. E tanto mar...
Ele nunca saiu do seu porto seguro, tudo poderia ter sido evitado desde o início, se ele tivesse falado que não iria ao auto-mar. Teria sido mais honesto. Mas falar não é da personalidade dele, nem agir. Já ela detestava o marasmo e ficar sozinha no meio do mar se tornou cansativo, solitário. Voltou pro seu canto, mesmo sendo o oposto do outro. Ficaram de "oi, tudo bem? Como vai a vida?" até que essas palavras vão perdendo seus verdadeiros interesses e vão ficando ao longo do mar. E é tanto mar, tanto tempo, que pelo menos nenhuma das partes sofre mais. E então acabou.

terça-feira, 18 de março de 2008

Sobre o meu hiato

Explicações para os escassos leitores desse blog.
Enfim, devido a fatos externos tipo minha mudança, a falta de internet em minha vida. Acabei sem postar durante séculos. Mas hoje postei \o/
Tem um texto escrito há muito tempo (que sabe se lá porque) não apertei no botão certo e acabou sendo salvo como rascunho, mas agora está a disposição de todos, mas acabou ficando com a data de quando escrevi e não postei (18/02). Acontece... E mais um novo.
Entra ano e sai ano e a única coisa que eu sei escrever é melodrama. ¬¬
Juro que tentarei escrever um texto engraçadinho, afinal comédia sempre faz sucesso. Enquanto isso, continuo escrevendo essas coisas aí, dignas de revista feminina. Eu e Besuji ficamos de escrever pelo menos um texto a cada duas semanas, projeto 2008 (junto com perder alguns quilinhos, e ficar sarada para o verão) . Quem acredita levanta a mão! ( _o/ )

O vício dos ausentes

Eles nunca se viram e provavelmente nunca irão. Já se passaram cinco anos desde que souberam a existência um do outro e não mais tiveram contato, mas nunca se esqueceram. Inventaram cada um uma personalidade para o outro e transformaram este naquilo que desejavam que fosse. Pensaram algumas vezes em se encontrarem, mas como conseguir encontrar alguém que você criou? Ou como não se decepcionar que o outro não fosse exatamente como o imaginado?
Preferiram perder o contato, deixar os cabos desconectarem. Eles ainda se lembram de todos os momentos que estiveram juntos, de todas as conversas, dos sonhos que tiveram, porém era uma lembrança de algo que nunca existiu. Não existem fotos, filmes, sensações reais, mas ainda sim o cheiro daqueles dias ainda é tão verdadeiro que podem sentir só de fecharem os olhos.
Não houve entre eles mais que algumas palavras, mas ainda estão presos nos lugarem em que tantas vezes se visitaram. A nostalgia de todas as suas quimeras. De tanto se imaginarem, muitas vezes duvidam que o outro seja real, que possa existir alguma coisa além daquelas lembranças construídas em volta de tão pouco.
Continuam no pólo errado e ainda se vêem em seus sonhos.
Previously on LOST

Enquanto os lostmaníacos piram os cabeções deselvolvendo e discutindo milhões de teorias (e viagens na maionese) sobre viagem no tempo, Jacobe a cabaninha teleportável, the oceanic 6 e por aí vai, Natsuji e eu discutimos sobre a reboladinha do Ben, a relação entre o Walt e o Lostzila, q é impossível ter tido sobreviventes e os vários mistérios do acidente em si, q a Kate roubou o filho da Claire e de onde tiraram com tanta certeza q o Sawyer é um dos 6?
P saber o resultado é só continuar como a gente, baixando os eps da 4a temporada, lendo spoilers e sonhando com LOST. E viva a nerdice! \O/

Sim, estamos com falta de assunto pra postar.

See you in another life, my brother.