sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Batalha no céu - Os anjos da minha vida.

- Ei Miguel, eu cheguei primeiro. Foi comigo que ela chorou as mágoas, que se refugiou quando precisou. A fiz rir quando chorava. Cantamos nossas canções amadas, estive ao lado mesmo que fosse para não fazermos nada. E ela também gostava do meu gato.

- Não vim em missão de batalha, Gabriel. Não vou tirá-la de ti. Não é o fim, apenas outra passagem do tempo. Eu sei que você se importa e também se preocupa, mas ela não lhe deixará cair da posição angelical de protetor. Eu também a dou um abraço e um ombro amigo, divimos canções (ainda que não sejam as do Dormants). Conversamos de tudo, entendo que você sinta saudade, não é com qualquer amigo que nos abrimos sobre os traumas passados ou simplesmente falamos do azul do céu.

- Miguel, ela é especial, diferente, simplesmente complicada. Cuidado quando estiver armado, suas asas podem atingi-la e ela é mais sensível do que aparenta.

- Você sabe que ainda é o arcanjo, um amigo verdadeiro, sem confusões de sentimentos ou málucas de amarguras e distância causada pela tempo. Você, Gabriel, é o anúncio da saudade e a razão de um sorriso nostálgico.

- E você sabe, Miguel, que chegou ao topo, conquistou sua batalha. Não a deixe cair. Eu vou ampará-la nas minhas asas, mas tal ferida por você causada, não sei se posso curar. Se sou o que chegou primeiro, você é o que está suposto a ser a salvação final. Sobreviva e faça-a viver.

Um comentário:

Anônimo disse...

U bulogue moreo

ass: Nhonho